MILENIUM
CENTRO DE CONVENÇÕES
São Paulo I SP
Professores da rede privada de ensino, têm abono de falta no trabalho para participação no 6º Congresso do SinproSP garantido na sua Convenção Coletiva. Faça a consulta: Educação básica | Ensino Superior
Professores da rede municipal de ensino, têm abono de falta no trabalho para participação no 6º Congresso do SinproSP nos termos do Decreto n° 48.743/07.
+ Educomunicação
Verônica Cannata
Como contextualizar a influência da mídia como objeto de análise e de produção de conteúdo? Apresentar um panorama de práticas será o eixo dessa oficina.
Os participantes utilizarão seus dispostivos móveis (celulares ou tablets) e produzirão conteúdos com diferentes veículos de comunicação, além de promoverem uma reflexão sobre o uso dos recursos digitais e midiáticos, com foco numa prática ética e cidadã.
+ O uso da rotina de pensamento na sala de aula com TI
Anne Baldisseri
A chegada de tablets, netbooks, redes sem fio, acesso ubíquo à internet, ambientes colaborativos, recursos educacionais abertos, etc., permitem colocar em prática ideias secularmente apregoadas e raramente alcançadas: aprendizagem significativa, aprendizagem colaborativa, construção coletiva de conhecimento, contemplação de ritmos e aptidões individuais, desenvolvimento do pensamento, desenvolvimento de competências, compreensão profunda, etc.
Professores de hoje não aprenderam usando tecnologia e poucos vivenciaram de fato cursos e atividades voltados às práticas mencionadas acima. É notório que para ensinar algo a alguém é imprescindível conhecer e dominar o que se vai ensinar. O minicurso, O uso da rotina de pensamento na sala de aula com TI oferece experiências de aprendizagem com tecnologia em ambientes de sala de aula usando rotinas de pensamento criados pela Project Zero da Harvard Graduate School of Education. Os participantes terão oportunidades de discutir vantagens, desvantagens, e possibilidades de uso em suas realidades diárias.
+ Integração curricular – contextualização das diferentes disciplinas
Lyselene Alcântara
Em tempos onde a tecnologia permeia toda nossa sociedade, surge a necessidade de nos alfabetizarmos para o uso correto, eficaz e criativo. Uma possibilidade de lidarmos com isso é iniciarmos desde a escola infantil projetos que integrem momentos de descobertas, compartilhamento, construção e claro a tecnologia.
Abordaremos alguns projetos e tecnologias que hoje são usadas em projetos na linha "Faça Você mesmo - MAker" e Robótica.
+ Tecnologia assistiva
Antonio Ferro
Objetivo: apresentar uma proposta para elaboração de sequências didáticas inclusivas utilizando tecnologias educacionais como o Ipad
Inclusão X interação
Ecossistema Apple e suas possibilidades
Como elaborar sequências didáticas inclusivas
Exemplos de sequências didáticas inclusivas (vivência de atividades)
Onde buscar mais informações
+ Avaliação formativa com o uso de TI
Elaine Silva Rocha Sobreira
As Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) estão cada vez mais contextualizadas na educação, instigando uma aprendizagem mais ativa e criativa. As tecnologias favorecem oportunidades para um trabalho autoral muito além de um mero consumo de conteúdos, de ferramentas e de recursos tecnológicos. Mas será que a avaliação, nesse contexto de aprendizagem tão diferencial e dinâmico, assegura um caráter formativo?
Nessa oficina discutiremos práticas de avaliação formativa, como as rubricas, feedbacks constantes, autoavaliação, avaliações entre pares e portfólios. Além disto, os participantes irão vivenciar a criação de avaliação por rubricas em um ambiente online, refletindo sobre um processo significativo de avaliação que busque a reflexão dos seus alunos e o avanço na sua própria aprendizagem.
+ Possibilidades educacionais com o uso de Scracht
Marcelo Molina
Esta oficina do programa Scratch (Pyonkee) abre espaço para o professor poder aprender os conceitos básicos de programação por blocos e possibilitar que o aluno seja um agente participativo do próprio processo de aprendizado desenvolvendo, acima de tudo, o pensamento computacional e o raciocínio lógico.
+ Mundos virtuais: possibilidades de criação com o Minecraft
Francisco Tupy
Minecraft é muito mais que um jogo, trata-se de um fenômeno cultural que está promovendo uma série transformações e impactos na cultura contemporânea. Ao mesmo tempo que é de simples utilização, tal qual um Lego de bloquinhos digitais, também permite fazer coisas fantásticas onde a única limitação é a própria imaginação.
O objetivo desta fala é:
- Apresentar o Minecraft e seus comandos básicos.
- Mostrar exemplos de aulas utilizando o Minecraft.
- Utilizar o Minecraft sem precisar ter o Minecraft.
- Planejar o processo criativo uma aula no Minecraft.
- Promover a inovação pedagógica com o Minecraft.
+ Comunicação e colaboração na escola por meio do ecossistema Google
Tiago Bevilaqua
Nessa oficina os participantes poderão usufruir de uma experiência de aprendizagem utilizando ferramentas e aplicativos do GSuite For Education com a oportunidade de utilizar seus próprios dispositivos (estratégia BYOD) ou conhecer na prática as vantagens do uso dos Chromebooks na educação. Ao final, teremos um documento construído colaborativamente que servirá de exemplo de uso tanto para sala de aula quanto para aumento de produtividade em processos internos das instituições.
+ Office 365: professores fazendo juntos novos caminhos para aprender, com o uso de ferramentas digitais colaborativas
Rodrigo Assirati Dias
Sabendo que o pensar em equipe sobre a prática docente é muito mais produtivo que a reflexão isolada do professor, esta oficina propõe uma experiência de colaboração entre pares, mediada por tecnologia digital, experimentando situações de planejamento de uma sequência de aprendizagem para o desenvolvimento de competências, tomando como referência o quadro de competências-chave da UNESCO para o século XXI e explorando aplicativos na nuvem do Office 365 para Educação.
+ O iPad como instrumento de análise e coleta de dados
Pedro D'Incao
Entenda como o iPad e seus aplicativos podem potencializar o trabalho do Professor. Nesse workshop serão abordados os seguintes temas:
O iPad como instrumento de análise e coleta de dados em Ciências;
Explicando o corpo humano com o iPad;
Trabalho colaborativo com a tecnologia Apple;
Aprendendo programação com o iPad;
A segurança e a privacidade no uso do iPad em sala de aula.
+ As transformações das escolas ao longo dos últimos 15 anos para o uso das TI
Valdenice Minatel
Discutir as transformações das escolas na perspectiva da tecnologia digital requer um olhar para além do hardware e software: é preciso falar também de pessoas, do peopleware. Nesse sentido, acredito que teremos um excelente momento para reflexão e diálogo, de forma que possamos, a partir de um olhar histórico, pensar nos impactos causados pela tecnologia digital no modus operandi das instituições educacionais e nos desafios contemporâneos e futuros que essa tecnologia acena.
Michel Metzger
Olhando as transformações da TI na educação ao longo dos últimos 15 anos, observamos várias “ondas tecnológicas” que vieram e desapareceram. Tendo como referência o NMC Horizon Report - que aponta tendências de uso de tecnologia na educação básica a partir de 2009 - e a experiência na prática de TI escolar, vamos refletir sobre as grandes tendências que impactaram nosso passado e refletirão no nosso futuro.
+ O que o Professor espera da TI na escola? O que a escola cobra? Qual o envolvimento das famílias?
Tiago Eugênio
Pretendo abordar mais especificamente sobre as expectativas do professor em relação a equipe de TI na escola. A fala será contextualizada pela experiência vivenciada como professor de uma escola privada de São Paulo. Finalmente, pretendo compartilhar um framewok adaptado de Jonassen (1996) sobre os desafios que tanto o professor como a equipe de TI devem lidar para consolidar uma aprendizagem com tecnologia eficaz.
Francisco Mendes
A fala abordará uma síntese das relações que tenho vivido ao longo das pesquisas que temos desenvolvido e acompanhado, bem como em implementação de projetos nas diversas instituições de ensino na área de Tecnologia Educacional. Procuraremos mostrar um quadro esquemático comparativo entre as dimensões reais e possíveis, entre as expectativas e entregas, entre os deveres, os fazeres e os seres, adotando como referenciais os diferentes sujeitos: Professor(a), Alun@, Escola e Família.
+ Conteúdos, software e equipamentos - comerciais e livres - quem usa, quem produz?
Moisés Zybersztajn
Do ponto de vista da escola, com todo respeito aos que atuam na produção de conteúdo e ferramentas, interessa-nos desenvolvermos nossos sujeitos, professores e alunos, no consumo consciente das mídias digitais e especialmente na autoria e na produção de conteúdo. Quanto mais livres do produto pronto, mais capazes de construírem suas próprias soluções. As redes, a internet e as oportunidades cada vez mais acessíveis de fabricação digital convidam a colaboração e municiam a todos com ideias muito poderosas.
Priscila Gonsales
Quais as diferenças entre aberto, livre e gratuito? E como tais conceitos podem impactar a política educacional e as práticas educativas que temos hoje?
Em 2006, haviam 140 obras publicadas em licenças Creative Commons, novo modelo de gestão do direito autoral em que o próprio autor define, sem intermediários, quais permissões deseja dar para o uso de sua obra. Dez anos depois, em 2016, esse número saltou para 1 bilhão de obras. De que forma a cultura digital vem cada vez mais impulsionando a sociedade a olhar para o conhecimento como bem comum? Quais as diferenças entre aberto, livre e gratuito? E como tais conceitos podem impactar a política educacional e as práticas educativas que temos hoje? O ano de 2017 foi declarado oficialmente o #YearOfOpen (Ano da Abertura), pois marca uma série de eventos globais comemorativos em torno do movimento aberto na educação e chama a atenção para a realização do 2º Congresso Mundial UNESCO de Recursos Educacionais Abertos que acontece em setembro, na Eslovênia.
+ "Competências socioemocionais, ética e responsabilidades"
Telma Vinha
A educação que visa a autonomia moral na escola deve ser trabalhada seguindo três vias diferentes e interrelacionadas. A pessoal, que se trata do conjunto de influências que resultam da maneira de ser e de fazer dos educadores, especialmente a relação que estabelecem com seus alunos. A via curricular diz respeito ao planejar e o executar atividades pensadas especificamente para trabalhar a formação sociomoral dos alunos. E, por último, a via institucional que se constitui das atividades educativas que partem da organização da escola e da classe, e que têm como pressuposto a participação democrática. Nessa apresentação pretende-se discutir o trabalho com as habilidades socioemocionais que se insere na via curricular, dimensão necessária, apesar de não suficiente para o desenvolvimento da autonomia. É compreendido como parte de um projeto mais amplo que visa a construção da convivência ética, com ações sistêmicas, preventivas e curativas. Atualmente se sabe que, para a promoção de relações mais justas, respeitosas e solidárias é preciso contemplar tanto a prática quanto a reflexão. Ao mesmo tempo em que se deve proporcionar o convívio democrático, possibilitando a experiência vivida com os valores morais, a escola também deve ser um lugar onde os sentimentos e os valores morais são pensados, refletidos, e não meramente impostos ou frutos do hábito.
Solange Giardino
Pesquisas revelam que alunos que têm competências socioemocionais mais desenvolvidas, apresentam maior facilidade de aprender os conteúdos acadêmicos. Essas competências são formadas por habilidades que podem ser aprendidas e praticadas e são determinantes para controlar emoções, alcançar objetivos, demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira responsável.
A partir da crença de que as competências socioemocionais os preparam para estar no mundo, compreender as diferenças, ser críticos e atuantes e a tomar decisões pautadas na ética, apresentaremos uma proposta transversal, focada no projeto de vida dos estudantes, visando acolhê-los na sua passagem para a vida universitária. As ações envolveram todos os atores da escola: Diretores, orientadores, coordenadores e alunos, por meio de ações integradas ao espaço escolar. Utilizamos metodologias que os levaram a compartilhar expectativas, desejos, medos e sonhos e os acompanhamos em todos os momentos da travessia, tanto presencial como virtualmente, de forma colaborativa, por meio das redes sociais.
Katia Mori
Ter como ponto de partida a apropriação das linguagens e do conhecimento culturalmente acumulado para pensar, sobretudo, na construção de um mundo melhor. Essa proposta pode transformar o currículo em um espaço vivo e de aprendizagem significativa. Se queremos educar para o século XXI precisamos formar jovens para viver numa sociedade global que, por um lado, se reinventa a cada dia e por outro ainda não superou antigos problemas como a intolerância, a corrupção. Novas trajetórias curriculares envolve muito mais aspectos do que oportunizar mais horas de estudo ou mexer na grade de disciplinas... É preciso saber quem se deseja formar e a partir daí propor arranjos curriculares que propiciem o desenvolvimento de valores, de habilidades, de saberes para se promover a construção autoral e colaborativa do conhecimento.
+ "Inovação - Caminhos"
Anna Penido
Apresentarei um breve painel sobre as principais tendências em inovação em educação nas áreas de currículo, práticas pedagógicas, papéis, relações e organização da escola, refletindo sobre desafios e possibilidades. A proposta é criar terreno fértil para que Mauro Aguiar e Marina Nunes possam trazer exemplos concretos do que já estão fazendo nas suas respectivas escolas. Pretendo ser informativa e provocativa, compartilhando referências e questões que precisam ser respondidas pelas escolas do século 21.