A educadora apontou também a falta de um olhar mais global do processo de ensino e aprendizagem, a necessidade de se trabalhar com o encadeamento do processo de educação dos anos, nos diferentes níveis. “Muitas vezes não há comunicação entre os professores dentro da mesma escola, não há troca de informações e experiências”. E isso fica mais evidente quando se fala da educação infantil que ainda é vista por alguns como recreação e não parte desse processo de ensino e aprendizagem.
O dados e relatos apresentados por Emília Cipriano mostram, portanto, que há muitos desafios pela frente para o fim do hiato entre o discurso e a realidade da educação de crianças no Brasil.