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Polícia e a periferia

Na volta, a fala ácida de Ferréz novamente arranca aplausos do público. Perguntado por Heródoto como era a relação da periferia com a polícia, que, em princípio deveria promover segurança, o escritor lança: “De onde vem a polícia da Vila Madalena [bairro nobre de São Paulo]? Não acredito que vem do mesmo lugar da que bate lá no Capão. Aqui eles dão informação, escoltam. Lá, se você chegar perto, eles atiram”. Afirma que os meninos da periferia roubam porque, além de apanhar dos policiais, não têm exemplo em casa. São filhos de famílias desestruturadas. Ferréz termina sua fala, novamente sob palmas, acusando o capitalismo de responsável pela situação de violência do país: “O sistema existe. Está plantando a guerra e vai colher psicopatas”.

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